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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

IR 2012: confira a lista dos 10 principais documentos para a entrega de declaração


SÃO PAULO – A temporada de declaração do IR 2012 acontece entre 1º de março e 30 de abril. Como a Receita Federal do Brasil já disponibilizou o programa gerador da declaração, dá para preparar o documento e aguardar o início da temporada para enviá-lo.
Para facilitar, o contribuinte obrigado a declarar deve ter em mãos alguns documentos importantes. Confira a lista dos 10 principais documentos, preparada pela gerente operacional e responsável pelo departamento de Imposto de Renda da MG Contécnica, Juliana Fernandes:
1.
Cópia da última declaração entregue em 2011, ano-calendário 2010.
2.
Código de acesso ou e-CPF para realização de consultas na RFB
3.
Informes financeiros (salário, previdência privada, bancário, aluguel, NF Paulista, lucros e dividendos, INSS etc)
4.
Contratos, informes e demais informações sobre empréstimos, financiamentos e consórcios
5.
Recibos e notas referentes às despesas com saúde e instrução
6.
Comprovantes das demais despesas e doações realizadas no período a serem informadas (advogado, aluguel, engenheiro, arquitetos, administração de imóveis, doações etc)
7.
Dados dos dependentes (nome, CPF, data de nascimento)
8.
Darfs de carnê-leão pagos
9.
Dados relativos às transações de aquisição de novos bens
10.
Dados relativos às transações de venda ou alienação de bens já declarados
Quem deve declarar?
Este ano, estão obrigados a declarar os contribuintes que:
  • Receberam, durante o ano de 2011, rendimentos brutos tributáveis superiores a R$ 23.499,15 ou rendimentos não-tributáveis, tributados exclusivamente na fonte e isentos, acima de R$ 40 mil;
  • Realizaram, em qualquer mês-calendário, venda de bens ou direitos na qual foi apurado ganho de capital sujeito à incidência de imposto, mesmo nos casos em que o contribuinte optou pela isenção através da aplicação do produto da venda na compra de imóveis residenciais no prazo de 180 dias;
  • Realizaram negócios em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
  • Tiveram posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil durante o ano de 2011;
  • Passaram à condição de residente no Brasil durante o ano de 2011 e nessa condição se encontravam em 31 de dezembro;
  • Tiveram receita bruta superior a R$ 117.495,75 por meio de atividade rural ou que estejam compensando prejuízos de anos anteriores ou do ano a que se refere a declaração, neste caso, sendo vedada a declaração pelo modelo simplificado.


sábado, 3 de dezembro de 2011

Desconto na geladeira chega a R$ 600 nas lojas

Um dia após o governo reduzir o imposto de fogões, de geladeiras e de máquinas de lavar, o consumidor já encontra geladeiras até R$ 600 mais baratas.
O desconto é resultado do pacote de medidas que o governo anunciou para aumentar o consumo e manter o país longe da crise.
A principal mudança foi a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para os itens da linha branca, mas o governo também diminuiu o IOF (imposto sobre operações) para empréstimos, como o consignado, compras parceladas no cartão de crédito e para o financiamento de carros.

domingo, 6 de novembro de 2011

Cresce participação do lucro de bancos no spread

O lucro dos bancos voltou a ganhar importância na composição da margem cobrada pelos bancos nos empréstimos, o chamado spread bancário - diferença entre o rendimento que a instituição financeira paga para o dinheiro depositado na instituição e o juro cobrado pelo mesmo banco ao emprestar esse recurso ao cliente. De acordo com pesquisa anual realizada pelo Banco Central (BC), a margem de lucro respondeu por 32,73% de todo o spread no ano de 2010. A fatia é maior que os 29,94% registrados em 2009.
Os impostos também ganharam importância e foram responsáveis por 21,89% da margem cobrada nos empréstimos no ano passado. Em 2009, essa participação era de 19,97%. Com esses dois movimentos, o lucro do banco e o imposto cobrado pelo governo nas operações financeiras passaram a responder por 54,62% de todo o spread bancário pago pelos clientes em empréstimos em 2010. Em 2009, eram 49,91%.
Ao mesmo tempo em que bancos passaram a garantir maior fatia para o lucro, o custo da inadimplência diminuiu. Em 2010, 28,74% do spread foi direcionado ao pagamento de prejuízos gerados pelo calote dos clientes. Em 2009, quando o Brasil ainda deixava a crise financeira de 2008, a fatia destinada a essas perdas era de 30,59% do spread.
Entre os outros componentes, há custos administrativos (12,56% do spread em 2010) e o dinheiro direcionado ao compulsório, ao subsídio cruzado, aos encargos fiscais e ao Fundo Garantidor de Crédito que, juntos, responderam por 4,08% do spread em 2010.
Fonte:
Agência Estado

Banco do Brasil tem lucro de R$ 2,9 bi no terceiro trimestre


No mesmo período do ano passado, o lucro ficou em R$ 2,625 bilhões
O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido de R$ 2,891 bilhões no terceiro trimestre deste ano, informou nessa quinta-feira (3) a instituição. No mesmo período do ano passado, o lucro ficou em R$ 2,625 bilhões.
De janeiro a setembro, o lucro do banco ficou em R$ 9,154 bilhões, resultado 18,9% maior do que o apurado no mesmo período de 2010. Os ativos totais do BB chegaram a R$ 949,781 bilhões ao final de setembro de 2011, montante 19,2% maior do que o registrado em setembro de 2010 e 5% superior ao resultado de junho deste ano.
A carteira de crédito ampliada, que inclui prestações de garantias e valores mobiliários privados, alcançou R$ 442 bilhões, incremento de 21% em doze meses e de 4,5% na comparação trimestral.
Segundo relatório do BB, o crédito para as pessoas jurídicas impulsionou esse resultado e a carteira alcançou R$ 199,085 bilhões em setembro, o que representa 45,1% do total. O saldo da carteira de crédito às empresas representa crescimento de 4,1% na comparação com o resultado do segundo trimestre de 2011 e de 21,6% em doze meses. De acordo com o BB, o estímulo para esse segmento veio das grandes e médias empresas que, além de demandarem crédito por meio de linhas tradicionais (investimento e capital de giro), captam recursos através de subscrição de títulos privados.
A carteira de crédito do agronegócio encerrou o trimestre com saldo de R$ 83,780 bilhões, o que corresponde a crescimento de 2,8% contra o segundo trimestre deste ano e de 12,3% em doze meses.
O indicador que mede o atraso das operações há mais de 90 dias (inadimplência) do BB ficou em 2,1% ao encerrar o terceiro trimestre, contra 3,5% do sistema financeiro nacional.


Fonte Agência Brasil
Fonte http://www.bemparana.com.br

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Banco do Brasil tem lucro de R$ 2,9 bi no terceiro trimestre


No mesmo período do ano passado, o lucro ficou em R$ 2,625 bilhões
O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido de R$ 2,891 bilhões no terceiro trimestre deste ano, informou nessa quinta-feira (3) a instituição. No mesmo período do ano passado, o lucro ficou em R$ 2,625 bilhões.
De janeiro a setembro, o lucro do banco ficou em R$ 9,154 bilhões, resultado 18,9% maior do que o apurado no mesmo período de 2010. Os ativos totais do BB chegaram a R$ 949,781 bilhões ao final de setembro de 2011, montante 19,2% maior do que o registrado em setembro de 2010 e 5% superior ao resultado de junho deste ano.
A carteira de crédito ampliada, que inclui prestações de garantias e valores mobiliários privados, alcançou R$ 442 bilhões, incremento de 21% em doze meses e de 4,5% na comparação trimestral.
Segundo relatório do BB, o crédito para as pessoas jurídicas impulsionou esse resultado e a carteira alcançou R$ 199,085 bilhões em setembro, o que representa 45,1% do total. O saldo da carteira de crédito às empresas representa crescimento de 4,1% na comparação com o resultado do segundo trimestre de 2011 e de 21,6% em doze meses. De acordo com o BB, o estímulo para esse segmento veio das grandes e médias empresas que, além de demandarem crédito por meio de linhas tradicionais (investimento e capital de giro), captam recursos através de subscrição de títulos privados.
A carteira de crédito do agronegócio encerrou o trimestre com saldo de R$ 83,780 bilhões, o que corresponde a crescimento de 2,8% contra o segundo trimestre deste ano e de 12,3% em doze meses.
O indicador que mede o atraso das operações há mais de 90 dias (inadimplência) do BB ficou em 2,1% ao encerrar o terceiro trimestre, contra 3,5% do sistema financeiro nacional.


Fonte Agência Brasil
Fonte http://www.bemparana.com.br

Cresce participação do lucro de bancos no spread

O lucro dos bancos voltou a ganhar importância na composição da margem cobrada pelos bancos nos empréstimos, o chamado spread bancário - diferença entre o rendimento que a instituição financeira paga para o dinheiro depositado na instituição e o juro cobrado pelo mesmo banco ao emprestar esse recurso ao cliente. De acordo com pesquisa anual realizada pelo Banco Central (BC), a margem de lucro respondeu por 32,73% de todo o spread no ano de 2010. A fatia é maior que os 29,94% registrados em 2009.
Os impostos também ganharam importância e foram responsáveis por 21,89% da margem cobrada nos empréstimos no ano passado. Em 2009, essa participação era de 19,97%. Com esses dois movimentos, o lucro do banco e o imposto cobrado pelo governo nas operações financeiras passaram a responder por 54,62% de todo o spread bancário pago pelos clientes em empréstimos em 2010. Em 2009, eram 49,91%.
Ao mesmo tempo em que bancos passaram a garantir maior fatia para o lucro, o custo da inadimplência diminuiu. Em 2010, 28,74% do spread foi direcionado ao pagamento de prejuízos gerados pelo calote dos clientes. Em 2009, quando o Brasil ainda deixava a crise financeira de 2008, a fatia destinada a essas perdas era de 30,59% do spread.
Entre os outros componentes, há custos administrativos (12,56% do spread em 2010) e o dinheiro direcionado ao compulsório, ao subsídio cruzado, aos encargos fiscais e ao Fundo Garantidor de Crédito que, juntos, responderam por 4,08% do spread em 2010.
Fonte:
Agência Estado

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Google lança shopping virtual no Brasil

O Google lançou nesta quarta-feira (19/10) um serviço para buscar e comparar produtos do comércio eletrônico brasileiro.


O serviço conhecido como Google Shopping já possui mais de 200 mil empresas de e-commerce cadastradas para ofertar seus produtos globalmente.


"O Google Shopping é o maior indexador de produtos no mundo, com mais de 1 bilhão de itens em sua base", explica Lucia Tahara Le Menn, gerente de parcerias estratégicas para varejo do Google.
Ao buscar um produto no Google, caso ele esteja disponível para compra, o usuário receberá resultados sobre onde ele pode adquiri-lo.
Os resultados mostram os preços disponíveis para comparação, fotos, avaliações dos usuários, resenhas de produtos e outras informações que ajudam na decisão de compra.
"A tecnologia do Google Shopping agora está disponível para o Brasil e adaptada - é o único lugar do mundo onde o usuário pode consultar também o preço parcelado de cada produto que procura."


Fonte: Brasil Econômico

BC alerta sobre tentativas de golpes por telefone


Golpistas se passam por servidores da autarquia para oferecimento de vantagens e/ou cobranças de informações.



O Banco Central (BC) alertou nesta segunda-feira (24/10) que vem recebendo informações sobre golpistas que, fazendo-se passar por servidores da autarquia, da área jurídica e da ouvidoria, entram em contato com pessoas diversas para oferecimento de vantagens e/ou cobranças de informações, valores ou documentos.
"Trata-se de tentativa de fraude. Esta autarquia não faz contatos com pessoas físicas ou jurídicas para tratar de andamento de pendências administrativas, judiciais ou solicitação de documentos", destacou o BC em nota. 
A autoridade monetária afirma que o contato somente é estabelecido em ocasiões de processos administrativos devidamente protocolados e em análise no Banco Central.
O número (61) 4063-6199 foi identificado como envolvido na fraude, podendo haver outros diferentes atuando do mesmo modo. "Todos serão comunicados à Polícia Federal, para apuração das responsabilidades na esfera penal", concluiu o BC.






Fonte: Banco Central do Brasil

Manchetes dos Jornais

19

Extra, Rio de Janeiro, Brasil

O Globo, Rio de Janeiro, Brasil

Zero Hora, Porto Alegre-RS, Brasil

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