O cooperativismo de crédito ontem, hoje e amanhã ! Cooperativas de credito unidas pelo bem, o melhor caminho. O Cooperativismo não é só um sonho, são milhões deles! A CredForça será feita com gente que coopera para gerar crescimento coletivo.

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sexta-feira, 15 de maio de 2015

CredForça - apoia futura empresa do setor aeronáutico



A CredForça faz parceria com o Grupo WA World Aviation, grupo que atuará no setor aeronáutico, com suporte ao fornecimento de material aeronáutico e serviços de manutenção com alta qualidade e tecnologia. O objetivo é atender a necessidade de clientes de todo Brasil trazendo inovação ao mercado de trabalho no setor o grupo formará parceria com os melhores fornecedores e distribuidores do ramo aeronáutico, bem como fabricantes de aeronaves disponibilizando futuramente as m as melhores linhas de produtos e acessórios para helicópteros e aeronaves de diversos modelos. É mais uma iniciativa da Credforça que constantemente preocupa-se com o futuro de seus sócios .



sexta-feira, 21 de março de 2014

Cresce busca por cooperativas de crédito no Brasil

Imagem: Internet


Matéria publicada na folha de São Paulo no último dia 10 de março mostra o crescimento no uso das Cooperativas de Economia e Crédito no Brasil. Com juros para empréstimos, menores que os de bancos convencionais, as Cooperativas têm se mostrado uma alternativa para aqueles que não concordam mais com as taxas abusivas praticadas pelos bancos no País.
O valor depositado nas cooperativas, embora menos representativo, cresceu com mais intensidade do que nos bancos. Em cinco anos, mais que dobrou, até os R$ 11,5 bilhões atuais, ou 5% do total do sistema financeiro, em 2009 a fatia era de 3%.
Uma cooperativa de crédito é a responsável pelas operações que ela faz.
Com um esforço de profissionalização e a iminente criação de um sistema de garantias único a todas, essas instituições têm ganhado espaço nos depósitos dos brasileiros.

Imagem: consultoriofinanceiro.com.br 


Entre as vantagens oferecidas pelas cooperativas, estão a possibilidade de encontrar juros de crédito menores que os de bancos e remuneração maior oferecida por títulos emitidos pela instituição --como os RDC (Recibos de Depósitos Cooperativos), equivalentes aos CDB (Certificados de Depósitos Bancários) dos bancos.

Mas há risco de liquidação em caso de problemas, assim como nas instituições tradicionais; os limites para o crédito costumam ser menores e os associados devem participar de assembleias.
Para virar cooperado e acessar os serviços, é preciso comprar cotas para se tornar sócio da instituição, que pode ser fechada a uma classe --funcionários de uma empresa, servidores etc.-- ou aberta a outros interessados.

Funcionários do Ministério Público do Rio de Janeiro, por exemplo, disponibilizam R$ 1.200 no início.
O valor é transformado em cotas de capital que dão direito a voto nas assembleias. A cifra é corrigida pela taxa Selic (juro básico da economia do país), mas só pode ser resgatada ao final do exercício, uma vez ao ano.

Como o objetivo da instituição não é obter lucro, pois se trata de uma cooperativa, todo esforço é feito para que a taxa oferecida nos empréstimos cubra apenas os custos e seja mais baixa do que a dos bancos. As linhas variam de crédito para veículos a antecipação de restituição do Imposto de Renda.

Se ao final do exercício houver lucro, ou sobra, como é chamada, a quantia é redistribuída aos associados.
GARANTIAS

Um mecanismo de garantias igual ao FGC (Fundo Garantidor de Créditos) está sendo 
finalizado para dar mais segurança aos usuários do sistema. Funcionará a partir de abril com as mesmas regras do fundo dos bancos, oferendo cobertura para depósitos e aplicações em RDC em casos de liquidação.

Hoje, há garantias, mas as regras variam --cada cooperativa estipula a contribuição para o fundo de reserva e o limite de cobertura.

Em paralelo, o sistema avança em busca de profissionalização, com o objetivo de ser a principal instituição financeira dos cooperados.

A ideia é oferecer uma gama de produtos e serviços semelhante às disponíveis nos bancos, com taxas atraentes.
Imagem da nova sede do Sicoob em Vítória-ES


O Sicoob, por exemplo, finaliza a criação de uma seguradora própria para a rede de cooperados.

Além de cartões de débito e convênio com caixas eletrônicos, a maioria das cooperativas já permite a movimentação por celular ou tablet (Folha de S.Paulo, 10/3/14
Em breve a CredForça , a futura Cooperativa de economia e crédito mútuo dos militares e demais servidores das Forças Armadas  atenderá aos seus associados, ela será criada para não deixar que os bancos abusem dos nossos aposentados, pensionistas e funcionlários espalhados pelo País.
Não existe custo adicional para fazer parte da Cooperativa, basta ser associado para mais informações entre em contato conosco acesse nosso site

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

IR 2012: confira a lista dos 10 principais documentos para a entrega de declaração


SÃO PAULO – A temporada de declaração do IR 2012 acontece entre 1º de março e 30 de abril. Como a Receita Federal do Brasil já disponibilizou o programa gerador da declaração, dá para preparar o documento e aguardar o início da temporada para enviá-lo.
Para facilitar, o contribuinte obrigado a declarar deve ter em mãos alguns documentos importantes. Confira a lista dos 10 principais documentos, preparada pela gerente operacional e responsável pelo departamento de Imposto de Renda da MG Contécnica, Juliana Fernandes:
1.
Cópia da última declaração entregue em 2011, ano-calendário 2010.
2.
Código de acesso ou e-CPF para realização de consultas na RFB
3.
Informes financeiros (salário, previdência privada, bancário, aluguel, NF Paulista, lucros e dividendos, INSS etc)
4.
Contratos, informes e demais informações sobre empréstimos, financiamentos e consórcios
5.
Recibos e notas referentes às despesas com saúde e instrução
6.
Comprovantes das demais despesas e doações realizadas no período a serem informadas (advogado, aluguel, engenheiro, arquitetos, administração de imóveis, doações etc)
7.
Dados dos dependentes (nome, CPF, data de nascimento)
8.
Darfs de carnê-leão pagos
9.
Dados relativos às transações de aquisição de novos bens
10.
Dados relativos às transações de venda ou alienação de bens já declarados
Quem deve declarar?
Este ano, estão obrigados a declarar os contribuintes que:
  • Receberam, durante o ano de 2011, rendimentos brutos tributáveis superiores a R$ 23.499,15 ou rendimentos não-tributáveis, tributados exclusivamente na fonte e isentos, acima de R$ 40 mil;
  • Realizaram, em qualquer mês-calendário, venda de bens ou direitos na qual foi apurado ganho de capital sujeito à incidência de imposto, mesmo nos casos em que o contribuinte optou pela isenção através da aplicação do produto da venda na compra de imóveis residenciais no prazo de 180 dias;
  • Realizaram negócios em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
  • Tiveram posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil durante o ano de 2011;
  • Passaram à condição de residente no Brasil durante o ano de 2011 e nessa condição se encontravam em 31 de dezembro;
  • Tiveram receita bruta superior a R$ 117.495,75 por meio de atividade rural ou que estejam compensando prejuízos de anos anteriores ou do ano a que se refere a declaração, neste caso, sendo vedada a declaração pelo modelo simplificado.


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Primeira Página





Fonte: Newseum.org

sábado, 3 de dezembro de 2011

Desconto na geladeira chega a R$ 600 nas lojas

Um dia após o governo reduzir o imposto de fogões, de geladeiras e de máquinas de lavar, o consumidor já encontra geladeiras até R$ 600 mais baratas.
O desconto é resultado do pacote de medidas que o governo anunciou para aumentar o consumo e manter o país longe da crise.
A principal mudança foi a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para os itens da linha branca, mas o governo também diminuiu o IOF (imposto sobre operações) para empréstimos, como o consignado, compras parceladas no cartão de crédito e para o financiamento de carros.

domingo, 6 de novembro de 2011

Cresce participação do lucro de bancos no spread

O lucro dos bancos voltou a ganhar importância na composição da margem cobrada pelos bancos nos empréstimos, o chamado spread bancário - diferença entre o rendimento que a instituição financeira paga para o dinheiro depositado na instituição e o juro cobrado pelo mesmo banco ao emprestar esse recurso ao cliente. De acordo com pesquisa anual realizada pelo Banco Central (BC), a margem de lucro respondeu por 32,73% de todo o spread no ano de 2010. A fatia é maior que os 29,94% registrados em 2009.
Os impostos também ganharam importância e foram responsáveis por 21,89% da margem cobrada nos empréstimos no ano passado. Em 2009, essa participação era de 19,97%. Com esses dois movimentos, o lucro do banco e o imposto cobrado pelo governo nas operações financeiras passaram a responder por 54,62% de todo o spread bancário pago pelos clientes em empréstimos em 2010. Em 2009, eram 49,91%.
Ao mesmo tempo em que bancos passaram a garantir maior fatia para o lucro, o custo da inadimplência diminuiu. Em 2010, 28,74% do spread foi direcionado ao pagamento de prejuízos gerados pelo calote dos clientes. Em 2009, quando o Brasil ainda deixava a crise financeira de 2008, a fatia destinada a essas perdas era de 30,59% do spread.
Entre os outros componentes, há custos administrativos (12,56% do spread em 2010) e o dinheiro direcionado ao compulsório, ao subsídio cruzado, aos encargos fiscais e ao Fundo Garantidor de Crédito que, juntos, responderam por 4,08% do spread em 2010.
Fonte:
Agência Estado

Banco do Brasil tem lucro de R$ 2,9 bi no terceiro trimestre


No mesmo período do ano passado, o lucro ficou em R$ 2,625 bilhões
O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido de R$ 2,891 bilhões no terceiro trimestre deste ano, informou nessa quinta-feira (3) a instituição. No mesmo período do ano passado, o lucro ficou em R$ 2,625 bilhões.
De janeiro a setembro, o lucro do banco ficou em R$ 9,154 bilhões, resultado 18,9% maior do que o apurado no mesmo período de 2010. Os ativos totais do BB chegaram a R$ 949,781 bilhões ao final de setembro de 2011, montante 19,2% maior do que o registrado em setembro de 2010 e 5% superior ao resultado de junho deste ano.
A carteira de crédito ampliada, que inclui prestações de garantias e valores mobiliários privados, alcançou R$ 442 bilhões, incremento de 21% em doze meses e de 4,5% na comparação trimestral.
Segundo relatório do BB, o crédito para as pessoas jurídicas impulsionou esse resultado e a carteira alcançou R$ 199,085 bilhões em setembro, o que representa 45,1% do total. O saldo da carteira de crédito às empresas representa crescimento de 4,1% na comparação com o resultado do segundo trimestre de 2011 e de 21,6% em doze meses. De acordo com o BB, o estímulo para esse segmento veio das grandes e médias empresas que, além de demandarem crédito por meio de linhas tradicionais (investimento e capital de giro), captam recursos através de subscrição de títulos privados.
A carteira de crédito do agronegócio encerrou o trimestre com saldo de R$ 83,780 bilhões, o que corresponde a crescimento de 2,8% contra o segundo trimestre deste ano e de 12,3% em doze meses.
O indicador que mede o atraso das operações há mais de 90 dias (inadimplência) do BB ficou em 2,1% ao encerrar o terceiro trimestre, contra 3,5% do sistema financeiro nacional.


Fonte Agência Brasil
Fonte http://www.bemparana.com.br

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Banco do Brasil tem lucro de R$ 2,9 bi no terceiro trimestre


No mesmo período do ano passado, o lucro ficou em R$ 2,625 bilhões
O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido de R$ 2,891 bilhões no terceiro trimestre deste ano, informou nessa quinta-feira (3) a instituição. No mesmo período do ano passado, o lucro ficou em R$ 2,625 bilhões.
De janeiro a setembro, o lucro do banco ficou em R$ 9,154 bilhões, resultado 18,9% maior do que o apurado no mesmo período de 2010. Os ativos totais do BB chegaram a R$ 949,781 bilhões ao final de setembro de 2011, montante 19,2% maior do que o registrado em setembro de 2010 e 5% superior ao resultado de junho deste ano.
A carteira de crédito ampliada, que inclui prestações de garantias e valores mobiliários privados, alcançou R$ 442 bilhões, incremento de 21% em doze meses e de 4,5% na comparação trimestral.
Segundo relatório do BB, o crédito para as pessoas jurídicas impulsionou esse resultado e a carteira alcançou R$ 199,085 bilhões em setembro, o que representa 45,1% do total. O saldo da carteira de crédito às empresas representa crescimento de 4,1% na comparação com o resultado do segundo trimestre de 2011 e de 21,6% em doze meses. De acordo com o BB, o estímulo para esse segmento veio das grandes e médias empresas que, além de demandarem crédito por meio de linhas tradicionais (investimento e capital de giro), captam recursos através de subscrição de títulos privados.
A carteira de crédito do agronegócio encerrou o trimestre com saldo de R$ 83,780 bilhões, o que corresponde a crescimento de 2,8% contra o segundo trimestre deste ano e de 12,3% em doze meses.
O indicador que mede o atraso das operações há mais de 90 dias (inadimplência) do BB ficou em 2,1% ao encerrar o terceiro trimestre, contra 3,5% do sistema financeiro nacional.


Fonte Agência Brasil
Fonte http://www.bemparana.com.br

Cresce participação do lucro de bancos no spread

O lucro dos bancos voltou a ganhar importância na composição da margem cobrada pelos bancos nos empréstimos, o chamado spread bancário - diferença entre o rendimento que a instituição financeira paga para o dinheiro depositado na instituição e o juro cobrado pelo mesmo banco ao emprestar esse recurso ao cliente. De acordo com pesquisa anual realizada pelo Banco Central (BC), a margem de lucro respondeu por 32,73% de todo o spread no ano de 2010. A fatia é maior que os 29,94% registrados em 2009.
Os impostos também ganharam importância e foram responsáveis por 21,89% da margem cobrada nos empréstimos no ano passado. Em 2009, essa participação era de 19,97%. Com esses dois movimentos, o lucro do banco e o imposto cobrado pelo governo nas operações financeiras passaram a responder por 54,62% de todo o spread bancário pago pelos clientes em empréstimos em 2010. Em 2009, eram 49,91%.
Ao mesmo tempo em que bancos passaram a garantir maior fatia para o lucro, o custo da inadimplência diminuiu. Em 2010, 28,74% do spread foi direcionado ao pagamento de prejuízos gerados pelo calote dos clientes. Em 2009, quando o Brasil ainda deixava a crise financeira de 2008, a fatia destinada a essas perdas era de 30,59% do spread.
Entre os outros componentes, há custos administrativos (12,56% do spread em 2010) e o dinheiro direcionado ao compulsório, ao subsídio cruzado, aos encargos fiscais e ao Fundo Garantidor de Crédito que, juntos, responderam por 4,08% do spread em 2010.
Fonte:
Agência Estado

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Google lança shopping virtual no Brasil

O Google lançou nesta quarta-feira (19/10) um serviço para buscar e comparar produtos do comércio eletrônico brasileiro.


O serviço conhecido como Google Shopping já possui mais de 200 mil empresas de e-commerce cadastradas para ofertar seus produtos globalmente.


"O Google Shopping é o maior indexador de produtos no mundo, com mais de 1 bilhão de itens em sua base", explica Lucia Tahara Le Menn, gerente de parcerias estratégicas para varejo do Google.
Ao buscar um produto no Google, caso ele esteja disponível para compra, o usuário receberá resultados sobre onde ele pode adquiri-lo.
Os resultados mostram os preços disponíveis para comparação, fotos, avaliações dos usuários, resenhas de produtos e outras informações que ajudam na decisão de compra.
"A tecnologia do Google Shopping agora está disponível para o Brasil e adaptada - é o único lugar do mundo onde o usuário pode consultar também o preço parcelado de cada produto que procura."


Fonte: Brasil Econômico

BC alerta sobre tentativas de golpes por telefone


Golpistas se passam por servidores da autarquia para oferecimento de vantagens e/ou cobranças de informações.



O Banco Central (BC) alertou nesta segunda-feira (24/10) que vem recebendo informações sobre golpistas que, fazendo-se passar por servidores da autarquia, da área jurídica e da ouvidoria, entram em contato com pessoas diversas para oferecimento de vantagens e/ou cobranças de informações, valores ou documentos.
"Trata-se de tentativa de fraude. Esta autarquia não faz contatos com pessoas físicas ou jurídicas para tratar de andamento de pendências administrativas, judiciais ou solicitação de documentos", destacou o BC em nota. 
A autoridade monetária afirma que o contato somente é estabelecido em ocasiões de processos administrativos devidamente protocolados e em análise no Banco Central.
O número (61) 4063-6199 foi identificado como envolvido na fraude, podendo haver outros diferentes atuando do mesmo modo. "Todos serão comunicados à Polícia Federal, para apuração das responsabilidades na esfera penal", concluiu o BC.






Fonte: Banco Central do Brasil

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Campanha do Sicoob, “a gente pensa diferente” estreia em mídia nacional


O Brasil está cheio de pessoas que pensam diferente. Pessoas que reciclam, que contribuem para o desenvolvimento de suas comunidades, que pensam no coletivo, que se preocupam com o meio ambiente e com o futuro das próximas gerações. Pessoas que buscam um estilo de vida diferente, onde a cooperação e a união são valores sempre presentes. É com este conceito que o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob), maior sistema de cooperativas de crédito do país, lança a campanha nacional de divulgação do sistema.

Usando como ideia principal o conceito “a gente pensa diferente”, a campanha tem o objetivo de apresentar para a sociedade uma instituição financeira diferente, e reforçar o cooperativismo de crédito como uma alternativa ao modelo tradicional, onde o cooperado é dono do negócio, participa dos resultados e utiliza os serviços e produtos oferecidos pela entidade. “Nossa campanha é muito mais que uma simples campanha. É um manifesto. Um grande movimento. Juntos, vamos mostrar para todo o Brasil que o Sicoob é uma instituição financeira especial, feita para pessoas que pensam diferente”, afirma a gerente de Marketing do Sicoob Confederação, Andrea Hollebach Athayde.

Na mídia impressa, anúncios serão veiculados em revistas de circulação nacional. Será veiculado um spot em rádios nacionais e rádios locais e um VT terá exibição nacional. Foram criados ainda um hot site, www.agentepensadiferente.com.br, e outdoors serão colocados nas principais regiões do país.
Sobre o Sicoob
O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui 2 milhões de associados em todo o país e está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. O Sicoob é composto por 576 cooperativas singulares, 15 centrais de crédito e a Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob (Sicoob Confederação). Compõe ainda o Sistema o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), um banco comercial privado, sociedade anônima de capital fechado, cujo controle acionário pertence às cooperativas centrais, e que opera como provedor de produtos e serviços financeiros para as cooperativas. A rede Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com aproximadamente 1.900 pontos de atendimento. As cooperativas inseridas no sistema oferecem uma ampla rede de serviços e produto para todos os associados e proporciona o acesso a recursos financeiros especiais para empréstimo, investimento e capital de giro, com taxas e juros mais acessíveis.
Fonte: Sicoob

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Dinheiro Amigo: As cooperativas de crédito são destaque na Revista Você S/A.


As cooperativas de crédito são menos burocráticas, têm atendimento peronalizado e juros menores.
Quando a crise financeira internacional estourou no fim de 2008 e em pouco tempo bateu à porta do Brasil, tendo como principal conseqüência a restrição das linhas de crédito, algumas instituições continuaram emprestando dinheiro com relativa facilidade; as cooperativas de crédito. Embora sejam restritas a determinados grupos profissionais ou a uma comunidade, as cooperativas fazem parte do sistema financeiro nacional como qualquer banco e também estão submetidas à regulação e supervisão do banco central-BC.

No Brasil, elas existem há mais de um século, mas de cinco anos para cá as cooperativas de crédito quase dobraram de tamanho e, segundo dados do BC, no fim do ano passado elas fizeram negócios equivalentes a 2,1% do produto interno bruto-PIB bancário do país. As metas das cooperativas são ambiciosas; querem crescer este ano 30% neste ano pretendem abocanhar uma fatia de 10% do mercado bancário em dez anos.
As principais armas para essa conquista são as taxas de juro mais baixas e o atendimento personalizado. Segundo Luiz Gonzaga, diretor-presidente da cooperativa vale do aço, no interior de Minas Gerais, as taxas de financiamentos concedidos pelas cooperativas são 15% a 20% menores do que a média do mercado para operações correspondentes. Mas, como em qualquer transação financeira feita em um banco, essa vantagem pode ser menor ou maior dependendo do relacionamento que o cliente tem com a instituição.
Além desse beneficio, a concessão do crédito costuma ser mais rápida e menos burocrática nas cooperativas do que nos bancos comerciais de varejo. Afinal, os cooperados —- são chamados os clientes das cooperativas —- são parte de uma comunidade com características parecidas. Pode ser um grupo especifico de profissionais de uma região geográfica limitada —- este ultimo modelo é chamado de livre admissão. A cooperativa é dirigida por membros do mesmo grupo, que conhecem bem a realidade dos cooperados. Já a administração do negócio fica com os profissionais do mercado financeiro.
Fonte: Revista Você S/A – Edição Agosto de 2011, páginas: 80 a 82.

Cheques trarão data de impressão para evitar fraude


Os bancos vão ser obrigados, a partir de 28 de outubro, a incluir na folha do cheque enviado ao cliente a data de sua impressão. As instituições reguladoras dizem que essa informação ajuda na avaliação dos riscos de se receber um cheque como forma de pagamento, pois a maioria das fraudes com talões roubados está associada àqueles impressos há mais de um ano.
Esse é um dos novos critérios para fornecimento e devolução de cheques aprovados pelo Banco Central (BC) e pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) detalhados hoje pela autoridade monetária e pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça. A medida havia sido aprovada em abril.
Até abril de 2012, os bancos vão precisar divulgar explicitamente as regras para o uso de cheques, as quais devem levar em conta condições como suficiência do saldo em conta corrente, restrições cadastrais, histórico de ocorrências com o uso de cheques, estoque de folhas com o cliente, registro no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF) e regularidade de dados e documentos.
O BC informou que a medida tem por objetivo evitar fraudes, falsificação de folhas, cancelamentos e sustações fraudulentas e emissão de cheques sem fundos.
Essas regras devem ser fornecidas ao cliente, que terá direito de receber, gratuitamente, até dez folhas de cheque por mês caso cumpra os requisitos estabelecidos pelo banco.
As instituições financeiras também deverão colocar nas cláusulas de abertura e manutenção de contas com movimentação de cheques que há a possibilidade de interrupção do serviço, além de consequências legais e regulamentares para o descumprimento das regras estabelecidas.

Outra exigência é que os bancos monitorem de que forma o cliente está utilizando os cheques e passe a orientá-lo sobre um uso adequado.
Quem receber a folha de cheque terá, por sua vez, direito de consultar, a partir de abril de 2012, se existem restrições, como sustação ou revogação (incluindo as de caráter provisório) ou se já houve envio ao domicílio do correntista que não fez o desbloqueio, cancelamento pela instituição sacada, bloqueio judicial, roubo, furto, extravio ou destruição durante o processo de compensação.
Também estarão disponíveis informações sobre encerramento da conta corrente e do contrato entre cooperativa de crédito e instituição financeira prestadora do serviço de compensação.
Desde maio deste ano, está em vigor a exigência de apresentação de boletim de ocorrência policial para a sustação de cheques em branco que tenha sido furtado, roubado ou extraviado.
O BC orienta que, em caso de problemas no uso de cheques, o cidadão recorra à agência bancária ou ao Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) do banco. Caso não seja atendido, é preciso buscar a Ouvidoria da instituição. Se o problema persistir, o próximo passo é procurar o BC pela internet, por telefone (0800-979-2345), ou pessoalmente, na sede em Brasília ou nas representações em outras cidades.
Fonte: Valor Online

Manchetes dos Jornais

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Extra, Rio de Janeiro, Brasil

O Globo, Rio de Janeiro, Brasil

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