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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Dinheiro Amigo: As cooperativas de crédito são destaque na Revista Você S/A.


As cooperativas de crédito são menos burocráticas, têm atendimento peronalizado e juros menores.
Quando a crise financeira internacional estourou no fim de 2008 e em pouco tempo bateu à porta do Brasil, tendo como principal conseqüência a restrição das linhas de crédito, algumas instituições continuaram emprestando dinheiro com relativa facilidade; as cooperativas de crédito. Embora sejam restritas a determinados grupos profissionais ou a uma comunidade, as cooperativas fazem parte do sistema financeiro nacional como qualquer banco e também estão submetidas à regulação e supervisão do banco central-BC.

No Brasil, elas existem há mais de um século, mas de cinco anos para cá as cooperativas de crédito quase dobraram de tamanho e, segundo dados do BC, no fim do ano passado elas fizeram negócios equivalentes a 2,1% do produto interno bruto-PIB bancário do país. As metas das cooperativas são ambiciosas; querem crescer este ano 30% neste ano pretendem abocanhar uma fatia de 10% do mercado bancário em dez anos.
As principais armas para essa conquista são as taxas de juro mais baixas e o atendimento personalizado. Segundo Luiz Gonzaga, diretor-presidente da cooperativa vale do aço, no interior de Minas Gerais, as taxas de financiamentos concedidos pelas cooperativas são 15% a 20% menores do que a média do mercado para operações correspondentes. Mas, como em qualquer transação financeira feita em um banco, essa vantagem pode ser menor ou maior dependendo do relacionamento que o cliente tem com a instituição.
Além desse beneficio, a concessão do crédito costuma ser mais rápida e menos burocrática nas cooperativas do que nos bancos comerciais de varejo. Afinal, os cooperados —- são chamados os clientes das cooperativas —- são parte de uma comunidade com características parecidas. Pode ser um grupo especifico de profissionais de uma região geográfica limitada —- este ultimo modelo é chamado de livre admissão. A cooperativa é dirigida por membros do mesmo grupo, que conhecem bem a realidade dos cooperados. Já a administração do negócio fica com os profissionais do mercado financeiro.
Fonte: Revista Você S/A – Edição Agosto de 2011, páginas: 80 a 82.

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