Os três maiores bancos do país (Banco do Brasil, Itaú Unibanco e Bradesco) lucraram R$ 38 bilhões com cobranças de tarifas bancárias e prestação de serviços e tarifas bancárias de janeiro a setembro deste ano. O crescimento com essas receitas foi 11,4% maior do que os R$ 34,1 bilhões no mesmo período do ano passado.
No caso do Banco do Brasil, as receitas com prestação de serviços (cartão de crédito e débito, conta-corrente, administração de fundos e outros) e tarifas bancárias (pacote de serviços, operações de crédito, transferência de recursos e outros) chegaram a R$ 13,215 bilhões no período. Somente as receitas com cartão de crédito e débito do BB chegaram a R$ 2,337 bilhões e com pacotes de serviços, a R$ 1,979 bilhão.
O Itaú Unibanco apresentou receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias de
R$ 13,960 bilhões, 10,7% maior do que no mesmo período do ano passado.
O Bradesco somou R$ 10,816 bilhões com as receitas com a prestação de serviços e tarifas até setembro deste ano, um crescimento de 12,3%.
Para a Febrabam (Federação Brasileira de Bancos) “não há grande alteração de padrão de comportamento” das receitas de prestação de serviços e tarifa e esse ritmo de crescimento está relacionado ao aumento da inflação e à expansão dos negócios dos bancos.
Segundo a entidade, o número de contas-correntes desses bancos cresceu em média 8% ao ano nos últimos nove anos e o de cartões de crédito, 17%.
Fonte http://www.redebomdia.com.br
No caso do Banco do Brasil, as receitas com prestação de serviços (cartão de crédito e débito, conta-corrente, administração de fundos e outros) e tarifas bancárias (pacote de serviços, operações de crédito, transferência de recursos e outros) chegaram a R$ 13,215 bilhões no período. Somente as receitas com cartão de crédito e débito do BB chegaram a R$ 2,337 bilhões e com pacotes de serviços, a R$ 1,979 bilhão.
O Itaú Unibanco apresentou receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias de
R$ 13,960 bilhões, 10,7% maior do que no mesmo período do ano passado.
O Bradesco somou R$ 10,816 bilhões com as receitas com a prestação de serviços e tarifas até setembro deste ano, um crescimento de 12,3%.
Para a Febrabam (Federação Brasileira de Bancos) “não há grande alteração de padrão de comportamento” das receitas de prestação de serviços e tarifa e esse ritmo de crescimento está relacionado ao aumento da inflação e à expansão dos negócios dos bancos.
Segundo a entidade, o número de contas-correntes desses bancos cresceu em média 8% ao ano nos últimos nove anos e o de cartões de crédito, 17%.
Fonte http://www.redebomdia.com.br
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