O cooperativismo de crédito ontem, hoje e amanhã ! Cooperativas de credito unidas pelo bem, o melhor caminho. O Cooperativismo não é só um sonho, são milhões deles! A CredForça será feita com gente que coopera para gerar crescimento coletivo.

Hoje,

domingo, 4 de abril de 2021

Ramo Crédito: Cenário positivo

Desde movimentações básicas até as mais complexas, a presença de instituições financeiras sempre foi imprescindível na vida das pessoas e quando o assunto é atender as necessidades da população, o cooperativismo de crédito vem se tornando cada vez mais a melhor alternativa. Em um ambiente onde todos os correntistas são donos do negócio, o objetivo central não é o acumulo de lucro, mas ouvir e oferecer soluções para o cooperado, estimular o empreendedorismo e promover a educação financeira. Tudo isso com amplas opções de produtos, serviços e condições que fazem com que as cooperativas se destaquem no mercado que estão inseridas. E, comprovando serem importantes agentes de desenvolvimento social e econômico, as cooperativas de crédito são as únicas instituições financeiras fisicamente presentes em 594 municípios brasileiros. Um dos inúmeros motivos pelo qual o Banco Central tem incentivado o crescimento e valorização desse movimento. Além disso, o setor é composto por 827 cooperativas com registro ativo junto à OCB que, juntas, englobam mais de 10 milhões de cooperados e geram mais de 71 mil empregos. Ainda, os ativos totais do ramo superaram R$ 310 bilhões, em 2019, demonstrando grande capacidade na obtenção de resultados positivos por parte das cooperativas. Marco Almada, Presidente da Instituição Financeira Cooperativa Sicoob e coordenador do Ramo Crédito “A atipicidade de 2020 trouxe para o mundo uma condição inédita, com mudanças no cenário social e econômico. Para o cooperativismo financeiro, o contexto nos exigiu resiliência e inovação; no Sicoob, em linha com os esforços gerais, essa situação significou um considerável empenho para amparar nossos cooperados e cooperativas para o enfrentamento das adversidades. Fizemos esforços para prorrogar dívidas, dar fôlego e não exigir caixa para emprestar; tivemos boas atuações via Pronampe, FGI-PEAC, PESE e PEAC (linhas emergenciais para cooperados e cooperativas), sempre sendo uma das instituições privadas mais ágeis para oferecer esse crédito. Só para o público MPEs, o aumento da nossa atuação foi de 64%, liberando R$ 4,1 bilhões. É imprescindível que continuemos atuando vigorosamente empenhados na execução de nosso propósito, levando aos nossos cooperados justiça financeira e prosperidade. Porém, não somos desobrigados a oferecermos resultado, então a expectativa para os próximos anos é dobrar o número de cooperados, triplicar a carteira de crédito e a captação, bem como aumentar os índices de cobertura e rentabilidade.” Fonte:https://www.mundocoop.com.br/destaque/cooperativismo-qual-e-a-bola-da-vez-em-2021.html

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

RAMO CRÉDITO: “O momento é esse”, diz chefe do BC para as cooperativas de crédito

O cooperativismo de crédito está presente de uma forma bem consolidada em todo o país. Mas esse crescimento tem se dado principalmente pela presença no segmento de pessoas jurídicas. Isto está mudando a matriz do cooperativismo e exige adaptações”. Esta afirmação é do chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativismo do Banco Central (Desuc), Harold Espínola que, na tarde desta segunda-feira (31/08), participou da 5ª reunião do Comitê Técnico do Ramo Crédito, grupo instituído pelo Sistema Ocepar para que as cooperativas estejam mais próxima das discussões técnicas envolvendo o ramo.

Visão - A participação de Harold Espínola na reunião do crédito teve por finalidade trazer a visão do órgão regulador em relação à atuação do cooperativismo. Em sua apresentação, ele falou sobre as oportunidades, inclusive, no que se refere a boa relação com o Banco Central, e dos desafios, entre os quais promover a imagem institucional e fortalecer a intercooperação.

Presença territorial - Harold Espínola disse que em geral as cooperativas de crédito atendem municípios com populações menores, mais distante, menos urbanos, com renda total menor e com renda per capita maior. “As cooperativas exercem um importante papel na inclusão financeira”, pontuou.

Desafios - Em sua visão, o cooperativismo, “heterogêneo como é e bem representado”, tem diversas oportunidades, mas também muitos desafios a serem superados. “Os bancos somente agora estão apostando em algo que o cooperativismo faz desde que surgiu, que é focar no relacionamento com a base. Mas será que a gente sabe de fato o que é cooperativismo, cooperativa, cooperado, intercooperação? A gente tem um vício que é se acostumar com um conceito. É aquela coisa que a gente faz de sempre ir pelo mesmo caminho e parar de prestar atenção, fazer tudo no automático”, disse.

Comunicação - Segundo ele um dos desafios do cooperativismo é a comunicação, ou seja, ser conhecido no meio urbano e pelas pessoas jurídicas.  “O cooperativismo é muito desconhecido fora dele mesmo. E no momento em que você mostra números e fatos, isso faz toda a diferença na hora da negociação. Numa relação de negócio, não se trata de um benefício para a sociedade, mas de uma troca. Números não são românticos. São números. E contra números e fatos não há argumentos”, disse.

Intercooperação - Colocar essa questão em discussão é, em sua opinião, uma provocação porque isso tem que ser uma preocupação do ramo, e não de um ou outro sistema. “Tem que ter mais material com a marca institucional do cooperativismo. Quanta coisa acontece no Brasil e que pode ser transformada em números”, frisou.

O time é este - “O momento é oportuno. Vocês têm um governo e um órgão regulador que apoia o cooperativismo. A gente vem trabalhando para destravar a questão regulatória. Aqui tudo pode ser discutido, desde que não interfira nos princípios do cooperativismo”, frisou. “Aproveitem as oportunidades. Não percam o tempo das coisas, o time. O momento é extremamente favorável para discutir com o Banco Central. Resolvam o que tem que ser resolvido internamente, mas não percam a oportunidade. Vocês têm uma riqueza que nenhum mundo digital tem, que é o relacionamento na ponta”, disse.

A reunião - A 5ª reunião do Ramo Crédito reuniu representantes da Central Cresol, Sicredi Parque das Araucárias, Sicredi Vanguarda, Sicredi Rio Paraná, Sicoob Unicoob, Credisanepar, Credicoamo, Central Sicredi, Credicoopavel, Credialiança, Coopesf, CrediBRF, Evolua, Unprime Central, Votorantin e Sicredi União. Pelo Sistema Ocepar participaram o presidente da organização, José Roberto Ricken, o superintendente Robson Mafioletti, o gerente Flávio Turra, e os analistas Devair Mem, Eliane L. Goulart Fiesta, Emerson Barcik, Jessé Rodrigues, Maiko Zanella e Marli Vieira. Pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), participaram a gerentes Clara Maffia e Tânia Zanella e o coordenador do Ramo Crédito, Thiago Borba. O objetivo da participação da OCB na reunião do crédito é apresentar a agenda de temas em discussão no Congresso Nacional e nos órgãos reguladores. Para trazer um panorama econômico, houve palestra com o professor do Isae/FGV, Robson Gonçalves.

Palco de discussões Ouça aqui a entrevista com o superintendente da Ocepar, Robson Mafioletti, em que ele explica os objetivos da reunião.

Entrevistas Ouça aqui entrevistas com Thiago Abrantes, em que ele fala sobre as demandas das cooperativas de crédito e do trabalho de representação institucional realizado pela OCB, e com o professor Robson Gonçalves. Para o professor, estamos na economia da sobrevivência. Robson também explica o que é o conceito de “Caipira do Asfalto”.

Manchetes dos Jornais

19

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